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O Natal é ecumênico, Jesus não é
São Paulo, 07 de novembro de 2014, sexta-feira.
Revisão feita em 13 de março de 2015, sexta-feira.
Atualizado em 03 de Dezembro de 2018,
Segunda-feira (Almada, Portugal).


Uma das características principais da festa de Natal é a fraternidade, além da pretensa paz, harmonia, felicidade etc. Essa fraternidade possivelmente provém de uma sociedade secreta, e que teve origem nos primeiros séculos da era cristã: O mitraísmo. E cuja inspiração se espalhou no mundo todo, ao longo de séculos, e que cristalizaou-se sob a forma de ecumenismo. Razão porque a festa é comemorada em várias culturas e religiões diferentes.

Para quem que não saiba, o ecumenismo é um movimento que visa harmonizar as várias religiões diferentes, deixando de lado as diferenças, e unindo-as pelo o que tem de comum. Na verdade, mesmo que historicamente seja com as religiões tidas cristãs, pode adaptar-se várias outras crenças e culturas, e que não tenham nada a ver: O espiritismo, a umbanda, o candomblé etc. E a festa de Natal serve-se perfeitamente bem para essa finalidade. Razão porque é bem aceita.

Ocorre que o senhor Jesus não é nada ecumênico. Isto se percebe nos próprios Evangelhos e nas suas afirmações. Ele atacou os escribas e religiosos da época: Os fariseus, saduceus, além dos doutores da Lei. Quando Ele disse que é o caminho, e a verdade e a vida, e que ninguém vai ao Pai senão através dEle (João 14:6); e que Ele é a porta (João 10:7-9), o pastor das ovelhas (João 10:2), a fonte de água viva (João 4:10-15) etc., indiretamente está dizendo que Ele é o Caminho. Os demais não servem.

O ecumenismo tende a reconciliar o irreconciliável: Se existem várias crenças e religiões, é porque existem as diferenças entre si. Essas diferenças é que fazem as cruciais distinções, e não as semelhanças. Ora, se eu tenho duas crenças, não importam quais sejam elas, das duas uma: Ou todas elas estão erradas, ou uma está certa. É impossível que as duas estejam certas, uma vez que existem as diferenças. Isto não é uma questão de crença, e sim, de lógica.

No mundo deve existir milhares, se não milhões de crenças e religiões. Sem contar as possíveis milhões ou bilhões de interpretações e opiniões sobre as crenças adotadas. Percebe-se então que é um problema sério a questão do ecumenismo. E até uma loucura tentar adotá-lo.

A festa de Natal, assim como do Ano Novo e afins, tem como características principais, a pretensa harmonização das crenças, idéias e posturas. Isto é impossível. Além disso, ela (especificamente o Natal) tem outras intenções. Para ver com mais detalhes sobre a sua origem, veja o artigo O natal perante a Bíblia. E sobre as festividades que o cristão deva comemorar, veja o artigo A páscoa no meio evangélico.


Vista esta camisa!


Uma forma de conscientização sobre a verdade, e de maneira eficaz: Ao andar com essa mensagem, as pessoas são levadas a refletir. Apesar de que muitos sequer sabem o significado da palavra ecumênico. Confesso que na hora da criação eu não tinha pensado nesse detalhe.

ATENÇÃO: A partir de 2018, decidi adotar a impressão digital direta para estampagem em tecido de algodão. E a impressão sublimática para o tecido de poliéster. Antes, eu usava a impressão em transfer, que não tinha durabilidade adequada, pois com o tempo desbotava. Pensei em adotar a impressão serigráfica (silkscreen), mas percebi que iria sair caro para cada criação que eu fazia,uma vez que trabalho com várias cores.


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