ARTES & ENSAIOS • CRÔNICAS • SIMULAÇÕES 



 

Quem é Zadoque?
Zadoque é o nome artístico de Antonio Carlos Fernandes. Sou um artista plástico. Antes, trabalhei como desenhista ilustrador, desenhista copista técnico e como fotojornalista durante um curto tempo. E foi nessa última opção que descobri não somente a minha paixão por fotografia como arte, como também, que o fotojornalismo jamais poderia ser a minha área de interesse, uma vez que as minhas leituras e produções de imagens, sempre predominava as expressões e estéticas artísticas, em detrimento da produção de notícias. Ou seja, acabei descobrindo que sou irremediavelmente um artista plástico. Adotei o nome Zadoque durante os meus cursos em uma universidade, a qual me perdi durante 20 anos, devido aos problemas pessoais não resolvidos. Porém, me graduei e fiz a licenciatura em Ciências Sociais. Pois, desde o início, propus em ter uma formação acadêmica para as pesquisas pessoais, em paralelo às minhas atividades como desenhista ilustrador e afins. Logo, em nenhum momento cogitei em viver através de uma formação acadêmica. E nem mesmo em Artes, e que cheguei até mesmo em inscrever-me em uma faculdade. Isto porque sempre fui autodidata, e muitas das técnicas adquiridas foram através de pesquisas em bibliotecas. Mas no caso das Ciências Sociais já é diferente. Não é especificamente a minha área. Mas eu queria ter o suporte e a autoridade acadêmica nas áreas de Ciências Humanas. Isto é, que vá além da própria Ciências Sociais, abrangendo assim, a História, Geografia, Arqueologia e até Psicologia. E é justamente durante a minha formação em Ciências Sociais, que peguei alguns cursos das áreas de História, Arqueologia, Museologia. E até Editoração e... Fotojornalismo. Estes últimos na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).

Durante essess 20 anos, na verdade não foram perdidos em termos de aprendizados. Isto porque freqüentei várias unidades do campus da universidade e fora dela: Instituto de Geociências, e que abrangia o Instituto Astronômico e Geofísico, Instituto Oceanográfico, Biociências (vários setores), Instituto de Física, Instituto de Matemática e Estatística, Museu de Arqueologia e Etnologia etc. Seja para usar as bibliotecas, para ver as exposições museológicas ou para fazer as minhas reflexões.

Mas... Afinal, o que eu estava procurando? Simplesmente tinha em mente de me tornar em um humanista no presente século, inspirado na vida de Leonardo da Vinci e de outros renascentistas. Isto infelizmente é impossível, a partir do século XVIII e XIX, quando a Ciência começou a se multiplicar, e muitos a deslocar-se de um lado a outro do mundo (Daniel 12:4). Além disso, segundo o meu professor de sociologia, o Sr. Jeremias (isto no final do meu curso): Está havendo uma crescente especialização nas Ciências, em que os campos vão se estreitando cada vez mais, de modo que logo vamos tornar-se em “especialista do nada” (brincadeiras à parte).

Ou seja, se a idéia é de ter uma visão holística do mundo (uma visão panorâmica e plena), através da Ciência isto é impossível, uma vez que ela é analítica. Mas a Arte, ao contrário, ela é sintética. Pois, consegue fazer a síntese de todo o conhecimento humano, através de uma linguagem própria, aonde a nossa percepção e sensibilidade capte a realidade em um determinado instante.

Sou cristão fundamentalista e anti-clerical. Atualmente dedico exclusivamente às minhas produções artísticas independentes e às minhas pesquisas extra-acadêmicas. Porém, estou aberto para sugestões e projetos participativos. Para contactar comigo, clique aqui.



 
APRESENTAÇÃO
SKETCHES URBANOS & AFINS
PRODUÇÕES RECENTES
FOTOARTES EM P&B
PORTFOLIOS ANTES DE 2014
PROJETO QINETS
CRÔNICAS & ENSAIOS ANTIGOS
SOBRE O AUTOR
® Zadoque, 2021 -- Você pode usar o conteúdo desta página desde que indique a fonte.